sexta-feira, 25 de maio de 2007

Tem gente Que É Doido

Não adianta procurar muito.

Na vida a gente sente quando está sendo inconveniente.

Ou não.

Na realidade a gente sabe bem do mais algures.

Nem que a gente tente, a gente pode falar de amor, deixar de dizer, ficar silente.

Hoje perdi uma grande oportunidade de silenciar, mas meu médium não me impediu. Quando levei a reprimenda foi de uma secura infernal. Quando li na Folha de São Paulo um artigo escrito por um reporter entrevistando o psiquiatra Tales Ab Saber, eu comecei a cair na real. Ficou claro mesmo. A idéia de Saber, um psicanalista NÃO-freudiano, claro, é de que para o brasileiro, as leis de freud, o Sigismundo, não são válidas. Velem mais, segundo Roberto Schwartzmann, as de machado de Assiz. O brasileiro, é, antes de tudo, perverso. Nem neurótico nem psicótico. Vejam voces tudo o que está ocorrendo no país. Vejam vocês a própria conduta.

Vejam vocês outra visão, a do DNA desenvolto a partir das invasões ao brasil, por Portugal e outros povos. Um historiador da USP me passou essa, que Osho já houvera me passado quanto aos invasores dos EUAA da América: só bárbaros, gente criminosa, bem torpe mesmo, é que mbarcava nos navios.

...de quebra, passavam pela Africa e como não tinha Internet, catavam seduzidos montes e montes de negros, que em seguida, ao vira o Cabo Frio, ali na esquina, eram aprisionados e tornados escravos. Miséria. Nojeira.

Mais ódio, no caso, dos negros. e os Indios invadidos, tinham suas mulheres possuidas pelos invasores, que matavam os indios até sobrar uma reservinha ali na outra esquina. E anos para os negros se libertarem dessa massaroca nojenta toda.

Daí eu acordo de manhã, abro de novo a Folha de Sampa, e ali encontro Anita Novinski, historiadora também da USP, e suei frio e gritei: Cacilda: é isso!!!

Ela mostra, mas à guiza de falar do judaismo,- expos no clube Hebraica - ela prova que os tais "nossos" bravos bandeirantes, nada tinham de heróicos... eram perseguidos da justiça portuguesa, santa inquisição e antecedentes judaicos. Seus nomes, se entendi bem, NÂO eram Jorge Velho, Borba Gato, Fernão Dias Pais Leme, etc., mas eram nomes forjados, adilterados. E entravam nas entradas e bandeiras para fugir das perseguições. Ouvi OUTRO historiador da USP falando coisas semelhantes. Que coisa que podemos ter no brasil, senão muito crime e crime e crime? Já começou tudo errado e torto, e aqui se fala em DNA outra vez. (Todos os bandidos e criminosos entravam nos barcos à procura de outras terras, eram perdoados pela realeza e postos direto das prisões para os navios... negreiros e caravelas...!)

Dahi fico sabendo que, se entendi bem, um cara não poderia ser padre se tivesse antecedentes judeus. O padre José de Anchieta os tinha... e portanto seus documentos houveram que ser adulterados, pois lá pela 6a ou 7a geração...

Muito amor e paz, prosperidade e amor para todos vocês da Coração Mágico. Love, Osho, Love.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário