terça-feira, 15 de maio de 2007

Sempre que é!

Sempre que a vida aparece eu quero falar de amor...
Sempre que a dor desvanece eu quero calar de amor...
Sempre que a eternidade revela a saudade do que não existe...
Sempre que a vida bonita acredita acredita e desacredita...
Sempre que a tônica velha renova essa tampa de um vinho do porto...
Sempre que a dor nessa perna me deixa contente pois não estou morto...
Sempre que a sua presença me deixa poeta sem ter nem por que...
Tanto é verdade o que digo que toda a verdade é gostar de você.
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(Saiu de repente , sem querer...!)

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