quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Malucos ao Luar...

Gente, que barato. Eu amo jesus.


Sim. isso, de fato.


Cada vez que escuto Osho, um certo Mestre Iluminado da atualidade, falando de Jesus e da Mulher no mundo, fico realmente LIGADÃO. É emocionante notar que a coisa toda, aquele drama todo, está vivo até hoje.


Há quem diga que até hoje você encontra todos aqueles personagens por aí, pela vida, que mateus, Judas Iscariotes, e tudo o mais, todos estão de certa forma, ... vivos, por aí.


Não acho "curioso" não, acho até doloroso, mas até Sócrates de certa forma existe. E se êle não tivesse sido envenenado, não saberíamos quase nada, ou nada mesmo, dêles.


Jesus, se não tivesse sido crucificado, quem saberia dele? O horror todo foi colocarem um moço bom, amoroso, inteligenmte, culto, estudado e compreensivo, pendurado num instrumento bárbaro de suplício, dos mais miseráveis: a cruz.


Ouvi Osho dizer que se não fosse por isso, pois a cruz judaica era (ou melhor, ainda é, se fosse usada) o instrumento de suplício mais horrível e sofrente que existe.


E meu amigo Osho, que algunes de meus amigos, tanto o amamos, foi envenenado com Thalio Radiativo, que degenera o corpo todo, não deixa máculas e traços identificáveis.


Hoje saquei que - por uns comentários interessantes (pra não dizer tolos e parvos) - até hoje se fala dos TAIS""" Rolls Royces que Osho tinha. Continua a bobagem mais gozada que já presenciei na vida. Uma grande gozação proporcionada por um grande mestre COM seus discípulos muito ricos: um monte de gente muito abastada era discípulo (apaixonado por Osho como muitos são por Jung, por Freud, por W.Reich, por Jesus, por Sting, por Chico Buarque de Holanda, pelo Ministro Gilberto Gil (como eu sou...), (aliás, sou apaixonado por todos êsses citados...), pelo John Lennon, pela Ivete Sangalo, por exemplo) e muitos tinham Rolls Royces.


Uma GRANDE piada:


levaram 96 Rolls Royces para Oregon, numa certa comunidade para festivais, vivencias e terapias, e o Osho podia dirigir um deles por dia, revezando, para um passeio. gente, a gente achava o maior barato o Osho andando de Rolls.


Hoje, li as respostas efetivamente grosseironas que se me ofereceram quando comentei algo muito simples sobre alguém e seus artigos, e falei o nome Osho.


O senhor que retrucou, após meu breve comentário, xingou Osho de tudo quanto é nome, chamou de alcoólatra, e... falou (mal) de "seus" X Rolls Royces.


Só rindo. Eu estou rindo.


Mas aproveito para de novo comentar o que coloquei hoje, e tomara que eu pare de abrir o site do rapaz, pois sou muito delicado e não quero passar mal com xingações... afinal, ... eu amo o OSHO, e deixa comigo, é meu problema...! :


Que realmente se eu arrumar 60 amigas que me amem, e cada uma tiver um AUDI - minha paixão é um AUDI como máquina... - e se eu estiver numa fazenda no interior e elas quizerem me visitar por 6 meses e cada uma trouxer um AUDI, e eu for permitido dar uma voltinha de uma hora por dia em cada um deles, vai ser de novo uma grande (e grave piada).


Eu amo OSHO e tá jóia assim. Não estou querendo imitar ninguém, e esse comentário vale só pela retórica.


Mas hoje realmente foi algo excepcional: caramba, será que um mero comentário de um simples homem que adora a psicologia, que gosta de tarot, que ama a Visão (nobilíssima) do Osho, que curte ser vegetariano, que não curte muito academismo, mas respeita boas idéias... se eu pude "conspurcar" com meia duzia de palavras o trabalho de alguém, de vez em quando me ocorre que... que raio de trabalho é esse que eu nem posso opinar, até com relativa polidez?


O cara ficou maluco... e de repente começa a brigar, ralhar... uai? Sô. Isconjuro, pé de pato, mangalô, treis veis!


Love a todos.


Abraço Abodha, Sam, Samashti!


 

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

MAMA MIA KHE KALOR...

Tudo em cima na Capital Paulista, ou Paulistana.


Tudo mexido no Brasil e no mundo.


Nem se sabe o dia de amanhã, e diz-se que, em Sampa, nunca mais ...


E eu digo, poxa, mas então aonde???


E fala-se, comenta-se, não se sabe como é que se volta a casa de noite, ao sair pra rua, alguns nem voltam...


Não consigo nem reclamar. Não estou conseguindo exprimir revolta. Escrevo aqui no blog e fico pasmo de notar que não consigo ser científico nem re-enviar uma INFORMAÇÃO escandalosa ou horrenda.


Não consigo gritar na vossa cara que "o Lula sabia, do mensalão!!!" , "o Lula sabia, do mensalão!!!" , "o Lula sabia, do mensalão!!!" , "o Lula sabia, do mensalão!!!". Não estou conseguindo. Consigo ser rebelde. Não consigo reclamar que você vá fazer uma sessão de terapia ou melhor, aconselhamento, com um Zé das Couves ou uma Mafaldita (personagem do Quino), argentino.


Admito e concebo que cada um tem o guru que merece, cada um cava a própria sepultura ou promove o seu SAMADHI (um local de repouso para suas cinzas, por exemplo!).


Que quanto mais livre, mais responsável, diz OSHO, quanto mais responsável, mais livre.


Aonde eu errei? Aonde acertei? Aonde provoquei os acidentes que sofri? Aonde fui responsável por perder os movimentos do braço direito em 1976, e recuperá-los aos pouquinhos em 30 anos? Aonde sou responsável por me ofender a cada hora que vejo o F., aos domingos? Aonde erro se presto atenção no repórter policial mostrando 20 vezes a dona (A.) caindo no buraco do metrô? ("Olha lá gente, que interessante, gente... olha lá, a dona A. caindo...!")  


Alo Piracicaba, e São José, Santa Cruz, Campo Largo...! Aonde eu sou responsável pelas frias que me meto e pelos amores em que me meto, pelos buracos em que me enfio, nos panatanais em que me atolo (como diz o Osho, "to fall unto a ditch...!" - rsrs!) Aonde sou responsável por me maravilhar com a Existência, com notar que sou bonito e sexy aos 58, notar que tenho potência, sonora, sexual e outras..., que me apaixono muitaz vezes por ano (quiçá por semana...!) Aonde sou responsável.


Tinha uma dupla de sertanejos há 20 anos atrás, acho, que dizia (te acusando, em realidade): "Você também é responsável!..." (por educar analfabetos). Até posso concordar ou não, mas aonde o analfabeto é responsável por isso? Cesta básica? Aonde o cara se sente responsável por comer e ganhar seu sustento, manter e nutrir seu amor próprio.


...gente, consegui viver na Alemanha uma pá de tempo e não fui um indigente, mas sei o que um cara na rua, sem comida. Sei o que é ter de pedir uma grana no trem, do lado de fora, pra inteirar a passagem...


Todo mundo deveria ir pra India uma vez na vida, mas não como turista e ver o Taj Mahal, encher o saco do alheio fazendo fotos pra olhar depois...


Love


Anand TAZA