Taza, comentando: FW: Café da manhã no McDonald's

Recebi esta mensagem e depois comentei com Annete Moreira, radialista da Radio USP.

 

 

Esta é uma bela história e é também uma história real.

Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade.


A última aula que assisti foi de sociologia.. ..

O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser.

O último projeto do curso era simplesmente chamado "Sorrir"...


A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações...

Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim...


Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de Março ao McDonald's.

Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho...


Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos a nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo...

Não me movi um centímetro... Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram...


Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.

Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava "sorrindo".. .


Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava buscando apenas aceitação...

Ele disse, Bom dia!, enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado...

O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo... Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua salvação..


Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois...

A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam...

Ele disse, "Café já está bom, por favor...", pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuiam... (Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar).. .


Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis...

Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha...

Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada...


Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar... Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis...

Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse, "Obrigado!!"


Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse "Não fui eu quem fiz isto por você, Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!!"

Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse, "Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!!". ..


Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo pois Deus nos tem dado muito.....

Nós não vamos muito à Igreja, porém acreditamos em Deus...

Aquele dia, me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus...


Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos.

Eu entreguei "meu projeto" ao professor e ele o leu...

E então, ele me perguntou: "Posso dividir isto com a classe?"


Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto...

Ele começou a ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partes de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados...


Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald's, meu filho e o professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária. ..

Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei:


ACEITAÇÃO INCONDICIONAL.

Que muito amor e muita compaixão seja enviada a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a:


AMAR AS PESSOAS E USAR AS COISAS

-

E NÃO AMAR AS COISAS E USAR AS PESSOAS...

Muitas pessoas entrarão e sairão de sua vida, mas apenas os verdadeiros amigos deixarão pegadas em seu coração.


Para se controlar, use sua mente...

Para controlar os outros, use seu coração...

Deus dá a cada pássaro seu alimento, mas Ele não joga nenhum alimento em seus ninhos...

Envie para seus amigos para que eles também possam compartilhar e refletir sobre esta mensagem que hoje você recebeu e que certamente tocou seu coração...



UM EXCELENTE FINAL DE SEMANA...

QUE  DEUS ESTEJA PRESENTE EM SEU CORAÇÃO!!!

 
    RESPONDENDO:
 

É verdade mesmo, querida.

Mas veja só.

Nós, do mundo Osho, queremos menos procriação, e de ´preferencia 20 anos sem procriar.

reduzir a humanidade existem projetos agoras que são é séríssimos e estúpidos, mas nós já estamos falando em DIU, e camisinhas e controle de natalidade há tempos.

Deus?

Sim, se se soubesse o que deus é, podemos contar com isso ou não.

Deus não devia permitir esse pobres e famintos.

Wilhelm Reich o psiquiatra (que morreu na prisão arrasado pela anvisa deles, a food and drugs, e eu soube de coisas o mes passado...) ele dizia que não iria sossegar enquanto tivesse uma pessoa com fome na terra.

A Jurema Gaudencio até me cobrou de certa forma, aliás, me passou, que eu deveria trabalhar com crianças e fazer música para crianças e ajudar que nenhuma delas passe fome, tal reverencia eu tenho por antepassados judeus que morreram de FOME. FOME!

Agora veja, o presidente da Ordem dos Musicos do brasil ele mesmo sai por ahi dando comida e cesta básica e cobertores para moradores de rua.

Parece benemérito, mas se deeus existe, Deputados federais e estaduais não deveriam de forma alguma ganhar 30 mil reais por mes.

NUNCA.

Osho explica isso. O capitalismo ainda é o melhor sistema atualmente (enquanto não temos outro) mas as diferenças nãod everiam ser TANTAS.

Nos estados unidos nós construimos umamcomunidade muito grande, de umas 5 a 10 mil pessoas moraram lá, nunca houve UMA briga, UMA agressão, nada. E nós vivíamos bem até que o povo ao redor começou a se considerar ameaçado só por que a gente existia, vestido de vermelho, de colar no pescoço e medalha Osho, e inteligentíssimos, acabo de mandar transformar um video em DVD, que mostra - e vou lhe dar um... - que mostra COMO nós conseguimos fazer uma comunidade imensa, transformando um deserto num paraíso, com boa vontade, alta tecnologia, e um bom dinheiro, fora o amor por uma causa - claro, longe de ser a causa de um político ou de um reitor, ou padre, ou Lula ou Kassab.

É o amor pelo Osho que tem uma proposta imensa e muito linda, mas que já propalava que a gente deveria PARAR de PROCRIAR totalmente ou quase, durante 20 anos.

Mas não adianta falar, para o povo, claro, adianta pouco.

Nós, da comunidade naquela época, NENHUM NASCIMENTO em 5 anos e só 3 mortes e foram lindas cremações.

Não tinha geito de ser melhor do que aquilo, se voce vê o video, ele fala por si.

Um deserto do saara, quase, digamos, digo, sem areia e aquele calor, maneira de falar, foi transformado em oasis de amor e beleza.

Claro que depois houveram problemas.

...mas sobrou aquela iluminada sabedoria e toda uma verve.

Quando você fala, Annete , sobre morar num local bem amplo, bem grande, como uma gigantesca fazenda, eu me lembro de Oregon Portland e a comunidade que se chamou oficialmente - mais um problema para os americanos da época, Oshopuram. Onde não existia uma briga, nada, nenhum conflito, e camisinhas e luvas plásticas em toda e qualquer dependencia ou banheiro..., uma tremenda responsabilidade de ninguém se contagiar com AIDs ou hepatite C, usando do binômio responsabilidade-liberdade.

Quão mais responsáveis somos, >POR TUDO!<, nós, nossa vida, nossas relações de amor e outras, nossos cabedais de conhecimentos e objetos físicos, nosso meio ambiente - e aonde está o nosso investimento em educação, por exemplo?