PRAZER FALAR COM VOCES.
NAMASTE
Om.
Meu nome é Taza e estou escrevendo para me expor, pelo menos expor uma das problemáticas atuais aviltantes e poderosas que me incomodam.
Administro alguns grupos de internet e muitos me conhecem pelo artista que sou e talvez alguns pela fragilidade que demonstro muitas veze.
Nunca falseei meus dados perante vocês, meus amigos.
estou ainda me defrontandocom algumas situações familiares crassas, e uma delas é não estar tendo o devido tempo para tomar decisões desde que eu seja terrívelmente alérgico a cheirros diversos e diversos perfumes.
A minha situaçõ familiar deixa a desejar e de vez em quando o suficiente para eu pretender devolvfer a carteira de psicólogo ao conselho regional e fazer4 de conta que isso de terapeuta e psicólogo foi um "sonho mau da minha vida".
mas como a própria diretora do Conselho do Idoso de São Paulo, uma psico-pedagoga formada e até alicerçada me avisou:
ela disse que chegou a ser receitada TARJA PRETA de ´psicotrópico por psiquiatras, de tão aviltante a situação familiar dela.
Ela garante que familiarmente, desistiu dos tarjas pretas e avisou a familia, que, como psicóloga não contem comigo.
Me arrebenta meu prr´prio ego - e também junto parte de meu auto-respeito, creio - não conseguir deslindar os meus próprios prroblemas familiares.
Por outro lado sou discípulo de um grande mestre, que aliás prenuncia é a FALENCIA DA FAMILIA como a conhecemos, e "que a comunidade vai tomar o seu lugar".
Talvez eu não esteja tão errado assim.
Fato é que sou extrema e estarrecedoramente alérgico a cheirros e perfumes e sobreviver a uma casa onde isso não é respeitado está se tornando enlouquecedor.
Pior, ter a certeza da minha mediunidade paranormal.
A minha advogada atula, Dra marcia ferrari já me contou certa vez que começou a dada hora a sentir dentro da casa dela um forte cheiro de urina que na realidade, se entendi bem, nem estava lá.
Acredito que isso pode acontecer.
Ocorre que quando minha irmã recebeu lirios de presente - aliás minha mãe - os lírios são terríveis para a minha saúde.
Minha irmã não aceitava se livrar deles e a sensação minha era de morte iminente sentir o cheiro daquilo.
A senhora SONIA, que ministra JOHREI no JOHREI center do brooklin ta,mbém é alergicísisma a lirios e diversos outros cheiros.
A grade diferença é que ela é mãe. Ela e o marido s/ão alérgicos, então PROIBEM os filhos de usarem perfumes dentro de casa. Que saiam de casa entrem no carro e passem o perfume.
Auqi, tive a ingrata experiencia de minha irmã ter usado um horrendo perfume, para mim horrendo, no dia de resolvermos num banco qualquer, uma situação de inventário de familia.
Não pude entrar na sala de reuniões do banco, por motivos de "cheiro maior".
isso está realmente se tornanddo um inferno, do queal quero me livrar de toda a forma possivel, dentrop dos limites da decencia.
No epísódio dos lírios, que não queria-se que fgossem jogados no lixo, uma jurista em quem confio, me disse que isso é uma questão de CONSTRANGIMENTO ILEGAL e que isso deveria ser comunidado à policia.
Bem antes, quando fui agredido dentro de casa - e se tento me defender sou chamado de bicha, a policia me dissuadiu de fazer B.Ocorrencia, pois me alegaram que minha mãe seria colocada em situação constrangedora, sendo hamada á delegacia num carro de policia.
As diversas informações que tenho recebido são absoluta e diametralmente opostas de tempos para cá, aliás, há muitos anos.
Já houveram agressões tremendas dentro desta casa, mas quando fui conversar em promotoriuas ou CAPs de São Paulo, centros de atenção psico social, chegou-se até à conclusão de que eu é que sou o incomodado, e me ofereceram terapia.
Tomara que não ofereçam terapia para a filhado casal Bonardi [Nardoni, aliás] que foi jogada do 6o. andar., se me perdoam o cinismo.
Esse país me dá vergonha.
Love
Conscius love.
TAZA
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"Não estamos buscando nenhum paraíso nas nuvens. Se ele estiver lá, nós o apanharemos, mas primeiro precisamos construir um paraíso aqui na terra; essa será nossa preparação. Se pudermos viver num paraíso na terra, então, esteja ele onde estiver, será nosso." Osho