Alo meus amigos Namastê. Om
Agradeço aos deuses, a deus, às graças, às forças divinas, às forças maiores pelo "estar aqui por mais um dia". Fico em paz, assim.
Acabo de ler uma notícia "jóia" numa revista ÉPOCA, largamente no país: existe um filme no mercado que ensina maneiras estranhas de se assassinar jovens: o filme mostra uma trama de brincadeira numa escola onde assassinatos bolados de brincadeira terminam por realmente acontecer.
Eu sou discípulo de um amado grande Mestre, Osho. Amado por mim e por milhões (passou da casa de milhões mesmo!), detestado pro muitos. Agradeço ao dia que fui "escolhido por êle" como discípulo, pois sabe-se que (assim como eu sei que) quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece!
Minha experiência é que não é fácil crescer em consciência: Buda Gautama dizia que a verdade é amarga no começo e doce no fim, ao contrário da mentira, que é doce no começo e termina por amarga. Terrível isso, Suzane que o diga.
Quanto mais eu cresço em consciência, a vida fica mais complicada, e eu espero mesmo que isso mude. Mas fica sim. Pois a cada passo atualmente, a cada etapa de maior "awareness" - consciência pragmática ou prática, estar alerta é estar aware - as coisas ficam MAIS irritantes, MAIS espúrias na vidência e na aparência prática (ou pragmática), MAIS absurdas e aparentemente MAIS loucas.
Por isso estou prestes a veicular um POWERPOINT criado para inspirar as pessoas a observarem que tem dia que você sai na rua e acha que todo mundo enlouqueceu.
Uma certa vez, o matemático OUSPENSKI, após se tornar discípulo de uma grande Mestre chamado GURDJIEFF, foui acometido, num sábado de manhã, de uma avassaladora pecepção, que ele achava fantasiosa: (se voce achar a minha linguagem hoje muito rebuscada eu posso pedir perdão, a maioria de voces não vai achar, eu sei.) : ao tomar o ônibus para ver Gurdjieff, se leh passou que parceia que todo mundo estava enlouquecido, mad, maluco ou doido, imbecilizado ou estúpido. E já nos aconteceu algo semelhante, não aconteceu?
Pois é. Gurdjieff, picando fumo para enrolar um cigarrinho, calmamente, sem levantar os olhos, respondeu: "não, não. Não se preocupe não. Voce não está fantasioso, ou em delírio, não. É EXATAMENTE ASSIM MESMO. ESTÁ REALMENTE TODO MUNDO MALUCO. É a realidade mediana o ser humano".
Acabo de comprar num sebo, uma preciosidade, um livrto de Karen Horney, médica, doutora em medicina - digo isso pois essa merece ser chamada de DOUTA, caso contrário... - O livro se chama algo em volta de A PERSONALIDADE NEURÓTICA DE NOSSOS DIAS, algo assim.
Só que você vai dar risada: o livro é de 1937!!!!!! Isso antes do Hitler tomar o poder na Alemanha. O outro livro, na mesma data comprado, fala de um certo Heiddeger, outro alemão (Hitler era austríaco, aliás, Austri-Áco, que é diferente), que teve de parar na Universidade, afastado, entre os anos do regime, de 1939 - creio - até 1945 quando pôde retornar.
Como hoje vim à biblioteca do itaim e é serviço gratuito, eu , que não sou contratado por ninguém, contemplando outras formas de Nazismo, NO Brasil, NOS nossos dias, consigo lhes escrever de forma mais abrangente, e por que não dizer, contundente!... Mas veja bem... eunão tenho a mínima intenção de constranger, nem a voces, nem á minha colega israelita, que se casou com outro israelense, "por amor"!, pois acha (ou pre-sssente) que se sente mais segura e agradável, se sentido "REAFIRMADA" pelo magnífico encontro... mas não tem o "AWARENESS" de que muitos dos judeus fariam algo muito mais bonito se se casassem com um Herrmann Lemke, ou um Joseph Schultz, pois a néspera é uma fruta miscigenada. As japonezinhas nisseis não sãoa coisa mais linda que voce já viu?
Não senhor, não é romantismo não. É pura política arquivada no subconsciente da educação repressora das famílias em questão. Diversos amigos meus, judeus, NÃO puderam se casar com outras raças ou grupos étnicos por desconsideração ou admoestação (senão des-herança) de suas familias legais.
Por isso sou sannyasin. Por isso meu Herrmann Lemke não me dá prazer nenhum mais. Por isso não sou (QUASE) mais alemão nem descendente.
Me recordo de Jean Paul Satre OU de Bertrand Russel: UM DOS DOIS escreveu um livro asseverando PORQUE NÃO SOU CRISTÃO.
Eu deveria escrever um livro : PORQUE NÃO SOU NAZISTA.
Mas é que agora tenho pouco tempo prático (ou pragmático) para escrever. Mãe psicótica, ou hipertensa e neurótica, pai frouxo, mas carismático, que atualmente s´[o leva porrada (da mulher dele), estou mais às voltas com determinar QUAL a saída...
Deus acha que a saída... bem, acho que deus é uma mulher. Embora eu tenha ouvido Osho dizer que entre mulher e homem, Deus deveria ser homem.
Mas veja bem: o MESTRE quer que voc~e seja voc~e mesmo... e vá pela sua própria sabedoria. - Êsse compoutador... já voltei 25 vezes pra corrigir, agora xega.
Eu sou eu mesmo, e confio em mim: TODO MUNDO ENLOUQUECEU. venha meditar, me ligue. 011-81126594. Ainda estou aqui. Tem uma mulher aí?
With love, TAZA (anand TAZA , s.h.lemke, sampa, brazil, THM) T
PS Incluo os nomes da maravilhosa anita novinski, historiadora, e seus amigos Waldemar e Sonia, da USP. Obrigado, Ahmaen, Shalom, Namastê.
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